Grupo de Estudo Jung
Carl. G. Jung
quarta-feira, 11 de abril de 2012
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
"Só importa o método em que o terapeuta tem confiança. Sua fé no método é decisiva, ele fará por seu paciente tudo quanto estiver ao seu alvance, com seriedade e perseverança, e esse esforço voluntário e essa dedicação tem efeito terapêutico, dentro das limitações psíquicas do homenm coletivo". A Prática da Psicoterapia - C. G. jung
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
2° Texto: Vol. IV Freud e a Psicanálise - A divergência entre Freud e Jung
O reconhecimento do caráter subjetivo da psicologia que cada um produz é talvez o ponto que mais separa Jung do Freud.
Freud ignora a filosofia; ou seja, jamais critica suas suposições, nunca questiona suas premissas psíquicas. A crítica filosófica ajuda a perceber que toda psicologia tem caráter de uma confissão subjetiva. Mesmo lidando com dados empíricos, estamos falando de nós mesmos. O conhecimento não reside apenas na verdade más também no erro.
A sexualidade é apenas um dos instintos biológicos, apenas uma das funções psicológicas, embora muito abrangente e importante.
É importante abrir canais de descarga, encontrar novas atitudes ou novo modo de vida que forneça um declive conveniente para a energia encurralada, para não cair em um círculo vicioso que é o que parece a psicologia do Freud.
Outro ponto que diferencia o Jung do Freud, é que ele não entende a vivência religiosa das pessoas. O instinto natural que se desdobra no campo psíquico e o espírito são conceitos desconhecidos mas tremendamente operantes.
Jung têm uma atitude positiva com relação a todas as religiões, ele vê as tentativas que seus pacientes fazem por intuição ou inspiração próprias de encontrar o caminho certo de lidar com as forças psíquicas. Ele considera o sagrado comércio, os rituais, as iniciações e o ascese como técnicas alternativas.
Segundo Jung há um grande exterior e um grande interior; entre esses polos está o homem que se volta ora para um, ora para outro, e de acordo com o seu temperamento e disposição, toma um o outro como verdade absoluta e, consequentemente, nega e ou sacrifica um pelo outro.
Esta hipóteses foi a responsável pela teoria dos tipos e a reconciliação do Jung com pontos de vista tão divergentes com os de Freud.
Jung enxerga na teologia ou o misticismo a única possibilidade de romper o círculo vicioso dos eventos biológicos .
O homem desenvolveu uma função religiosa e por isso a psique está imbuída e trançada de sentimentos e ideias religiosas desde os tempos inmemoriais e quem não enxerga este aspecto da psique humana é cego, e quem quiser recusá-lo ou explicá-lo racionalmente não tem senso da realidade.
"Não fazemos as ideias, elas nos fazem"
Toda a experiência tem uma metade de caráter subjetivo, e o subjetivo também é um dado objetivo. São as ideias subjetivas que mais se aproximam da natureza e da essência.
Temos que renunciar de fazer afirmações "verdadeiras" ou "corretas" sobre a essência da psique. O melhor é fazer expressões verdadeiras, ou seja, uma confissão e uma apresentação detalhada do que se observa subjetivamente. A verdadeira expressão é a que dá forma à observação.
"Nosso modo de ser condiciona nosso modo de ver"
Freud interpreta as pessoas demasiadamente pelo lado patológico e por seus defeitos.
Não é uma psicologia sã baseada numa cosmovisão acrítica e inconsciente, o que estreita muito o horizonte da visão e da experiência.
A psique é uma totalidade superior à consciência. O psicoterapeuta não deve refugiarse no ângulo patológico e recusar terminantemente a ideia de que a psique doente é uma psique humana que, apesar de sua doença participa do todo da vida psíquica da humanidade. O "eu" está doente porque foi cortado do todo e perdeu sua conexão com a humanidade e com o espírito e a consequência desta separação se manifesta com perturbações neuróticas, amargura, estreitamento e avidez.
Jung prefere entender as pessoas a partir de sua saúde.
Freud ignora a filosofia; ou seja, jamais critica suas suposições, nunca questiona suas premissas psíquicas. A crítica filosófica ajuda a perceber que toda psicologia tem caráter de uma confissão subjetiva. Mesmo lidando com dados empíricos, estamos falando de nós mesmos. O conhecimento não reside apenas na verdade más também no erro.
O que Freud tem a dizer sobre a importância da sexualidade, do prazer infantil e de seu conflito com o "principio da realidade", é, em primeiro lugar, a mais verdadeira expressão de sua psicologia pessoal. É uma formulação daquilo que observou subjetivamente. Ele contribui com sua confissão mais subjetiva, para o nascimento de uma grande verdade humana.
Jung não nega a importância da sexualidade na vida psíquica, só que ele coloca limites à terminologia e coloca a própria sexualidade em seu lugar.A sexualidade é apenas um dos instintos biológicos, apenas uma das funções psicológicas, embora muito abrangente e importante.
É importante abrir canais de descarga, encontrar novas atitudes ou novo modo de vida que forneça um declive conveniente para a energia encurralada, para não cair em um círculo vicioso que é o que parece a psicologia do Freud.
Outro ponto que diferencia o Jung do Freud, é que ele não entende a vivência religiosa das pessoas. O instinto natural que se desdobra no campo psíquico e o espírito são conceitos desconhecidos mas tremendamente operantes.
Jung têm uma atitude positiva com relação a todas as religiões, ele vê as tentativas que seus pacientes fazem por intuição ou inspiração próprias de encontrar o caminho certo de lidar com as forças psíquicas. Ele considera o sagrado comércio, os rituais, as iniciações e o ascese como técnicas alternativas.
Segundo Jung há um grande exterior e um grande interior; entre esses polos está o homem que se volta ora para um, ora para outro, e de acordo com o seu temperamento e disposição, toma um o outro como verdade absoluta e, consequentemente, nega e ou sacrifica um pelo outro.
Esta hipóteses foi a responsável pela teoria dos tipos e a reconciliação do Jung com pontos de vista tão divergentes com os de Freud.
Jung enxerga na teologia ou o misticismo a única possibilidade de romper o círculo vicioso dos eventos biológicos .
O homem desenvolveu uma função religiosa e por isso a psique está imbuída e trançada de sentimentos e ideias religiosas desde os tempos inmemoriais e quem não enxerga este aspecto da psique humana é cego, e quem quiser recusá-lo ou explicá-lo racionalmente não tem senso da realidade.
"Não fazemos as ideias, elas nos fazem"
Toda a experiência tem uma metade de caráter subjetivo, e o subjetivo também é um dado objetivo. São as ideias subjetivas que mais se aproximam da natureza e da essência.
Temos que renunciar de fazer afirmações "verdadeiras" ou "corretas" sobre a essência da psique. O melhor é fazer expressões verdadeiras, ou seja, uma confissão e uma apresentação detalhada do que se observa subjetivamente. A verdadeira expressão é a que dá forma à observação.
"Nosso modo de ser condiciona nosso modo de ver"
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
1º Texto: Vol. IV Freud e a Psicanálise - Visão Geral das Antigas Hipóteses.
"Estudos sobre a histeria" Breuer e Freud
Histeria Comum ----> Contêm elemento traumático ----> Teoria do trauma
( Freud e Breuer)
1º lugar: Revoltante a ideia de que as crianças fossem sexuais --->
* A intensidade do trauma possui pouco sigificado patógeno ( causador de doença), são necessárias circunstâncias especiais.
Perguntas:
Freud ----> determinado elemento sexual se mistura ao acontecimento traumático e essa mistura
permanece inconsciente, o que leva ao efeito traumático.
( Teoria do trauma sexual infantil)
" A experiência patógena é uma experiência sexual"
* Os verdadeiros traumas são muitas vezes sustentados pela atitude psicológica da criança.
Tres ensaios sobre a teoria ----> Provoca oposição e violenta
da sexualidade ( FREUD ) indignação
"Estudos sobre a histeria" Breuer e Freud
Histeria e neurose ---> Origem no chamado trauma dos primeiros tempos da infância.
Origem do sintoma
da histeria : 1ª concepção: Fontes desconhecidas de natureza
anatómico-fisiológica
Concepção atual: Vivências psíquicas de elevado
valor emocional ----> Feridas psíquicas
ou traumas
Charcot ----> Hipnose ----> Sugestão
( Os sintomas histéricos podem ser produzidos e retirados por sugestão)
Base ----> Teoria da PsicogêneseHisteria Comum ----> Contêm elemento traumático ----> Teoria do trauma
( Freud e Breuer)
Substituição do:
Conceito auto-sugestão ----> estudo dos efeitos psicológicos
e psicofísicos produzidos pelo choque ( trauma)
Situação normal ----> choque ----> excitação exteriorizada ( ab-reagida)
Histeria ----> "Retenção da excitação" ---> energia alimenta os sintomas ---> Conversão (esfera corporal)
( Bloqueio dos afetos)
----> Terapia ---> liberar energia retida ( terapia purificadora/catártica)
Teoria do trauma
( Teoria da predisposição) ----> Repressão: Mecanismo que desloca um conteúdo da consciência
Freud/Breuer para fora do campo do consciente (inconsciente)
Neuróticos ----> esquecem completamente acontecimentos
o idéias importantes
Experimento de associações ----> Jung: " As vivências desagradáveis são as que menos
vezes se reproduzem corretamente"
Repressão ----> Tendência " consciente" de afastar tudo quanto for penoso
( processo passivo/puxar para baixo)
1º tipo: Pessoas plenamente desenvolvidas que parecem ter apenas certa covardia com relação a seus sentimentos.
2º tipo: Inibições mais sérias do desenvolvimento. Repressão com um mecanismo de automatismo.
( Predisposição supera a influência do meio)
Conceito do trauma X Conceito de repressão
( Teoria da predisposição) ( Teoria do meio)
Raízes dos sintomas histéricos: -----> Sintomas se encadeiam para trás a partir do presente.
Teoria do trauma sexual na infância ----> Resistência generalizada e menosprezo orgulhoso ---->
1º lugar: Revoltante a ideia de que as crianças fossem sexuais --->
2º lugar: A referência da histeria a uma base sexual foi muito mal recebida ( Antes a histeria provinha de uma neurose uterina).
* Freud abandona seu ponto de vista primitivo ----> da realidade absoluta do trauma sexual.
* Muitos traumas da 1ª infância são de natureza puramente fantástica, ao passo que outros traumas são realidade objetivamente comprovada.
* Certas fantasias podem ter ação traumática igual à dos verdadeiros traumas.
Conclusão: O indivíduo deve ter uma disposição interior bem determinada que ajuda o trauma a produzir seus efeitos. Esta disposição é entendida como um desenvolvimento psicológico que alcança o ponto culminante e se manifesta com o momento traumático.
Perguntas:
Em que consiste esta predisposição, pela qual uma impressão, insignificante de per si, produz tal efeito patológico?
Por que acontecimentos do passado ainda continuam influenciando as realizações de nossa existência atual?
Freud ----> determinado elemento sexual se mistura ao acontecimento traumático e essa mistura
permanece inconsciente, o que leva ao efeito traumático.
( Teoria do trauma sexual infantil)
" A experiência patógena é uma experiência sexual"
* Os verdadeiros traumas são muitas vezes sustentados pela atitude psicológica da criança.
Tres ensaios sobre a teoria ----> Provoca oposição e violenta
da sexualidade ( FREUD ) indignação
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